domingo, 21 de junho de 2020

Brincadeiras da Minha Infância #7: Corredor do Rei

No post de hoje, falarei sobre uma brincadeira que me divertiu muito na infância. Ela me fez ver que é preciso usar estratégias e ser discreto para vencer o jogo e não ser pego pelo rei. Senhoras e senhores, o post é sobre a brincadeira Corredor do Rei

Como funciona?

Com um pedaço de gesso, desenha um retângulo grande e depois faz mais dois retângulos dentro do retângulo grande de forma que haja corredores. Esses dois retângulos serão as áreas de segurança. Depois, desenha-se pequenos quadrados ao redor do retângulo grande. São neles que os jogadores ficarão no início do jogo. O rei tem seu quadrado em uma das extremidades do retângulo. Todos se posicionam em seus quadrados e o rei dirá se a “guerra” é para ele ou para todos. Se for o primeiro caso, só o rei percorrerá os corredores. Caso seja o segundo caso, todos podem sair de suas casas e andar pelos corredores. 

Qual é o objetivo?

O objetivo é entrar nas áreas de segurança sem que o rei veja. Se o rei flagrar o jogador entrando na área de segurança, o participante que foi visto será o novo rei. Para que isso não aconteça, você precisa pensar em estratégias para não ser flagrado pelo rei. Normalmente, eu esperava que ele ficasse de olho em outro jogador para que eu pudesse entrar discretamente no quadrado de segurança. Caso não fosse possível, poderia usar as casinhas em que os jogadores iniciaram o jogo para se proteger e pensar em alguma forma de entrar sem que o rei pudesse ver. Porém, demorar a entrar pode ser ruim porque se você sobrar por último, você será o novo rei.

Opinião

Corredor do Rei é uma brincadeira divertida que requer pensamento rápido e o uso de estratégias para que você possa entrar na área de segurança sem que o rei veja. Além disso, quanto mais gente tiver participando, ela se torna mais divertida. 

sábado, 20 de junho de 2020

Histórias da Minha Infância #3: Uma visita inesperada, mas macabra

Mais um post da série “Histórias da Minha Infância” e hoje vou contar a história do dia em que recebi uma visita inesperada. Até hoje eu não sei o que foi aquilo, mas só sei que me marcou muito. Bom, vamos nessa.

Era julho de 2006, mas não me lembro o dia exato. Eu me lembro de ter acordado com muita febre, dor de cabeça, sem vontade de me alimentar e fortes dores por todo o meu corpo. Minha mãe logo percebeu que algo estava errado comigo e logo me levou para a policlínica na minha cidade natal, Caruaru. Ao chegarmos lá, fui logo levado para a enfermaria porque eu estava desidratado. Então, a enfermeira me colocou para tomar soro e fazer alguns exames que atestaram dengue. Então, depois de passar pelos médicos e de pegar a requisição dos remédios que eu iria tomar, eu e a minha mãe fomos para casa e como não havia me alimentado nem tava com vontade de almoçar, eu liguei para uma pizzaria e pedi uma pizza gigante com um refrigerante. Então, depois que a pizza foi entregue, eu fui até a cozinha e coloquei umas três fatias e minha mãe dividiu o restante com a minha irmã e meu pai. Depois de ter almoçado, fui me deitar para repousar e minha mãe precisou sair com meu pai até a casa da minha avó e a minha irmã foi até a casa de uma amiga, me deixando sozinho no meu quarto assistindo aos desenhos que estava passando no canal extinto Jetix. Algum tempo depois, me levantei para ir ao banheiro e quando saí do meu quarto, eis que dou de cara com uma garota de vestido azul que estava segurando uma boneca. Eu pensei que podia ser algum efeito do remédio que eu tinha tomado na policlínica logo cedo, mas sentia que realmente tinha alguém na minha casa. Ela ficava olhando para mim e eu fiquei meio que sem entender o que estava acontecendo. Então perguntei: “Quem é você?”. A garota logo começou a gritar de uma maneira macabra que a minha única reação foi me ajoelhar e levar minhas mãos aos meus ouvidos e fechar os olhos. Embora tenha durado alguns segundos, isso foi o suficiente para me deixar extremamente assustado. Quando eu abri os olhos, não havia mais ninguém lá. Comecei a suar frio e então fui logo ao banheiro, tomei um banho e fui me deitar para ver se eu pegava no sono para esquecer o que eu acabara de presenciar. Depois de tudo isso e alguns dias depois, eu já estava recuperado. Entretanto, a coisa que eu tinha certeza era a de que eu nunca iria esquecer aquele momento. 

Por fim, posso dizer que na minha infância e adolescência tive algumas experiências sobrenaturais que contarei em breve aqui no meu blog e esta é só a primeira. 

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Histórias da Minha Infância #2: O dia em que Caruaru tremeu (literalmente) pra valer

Hoje vamos viajar até o dia 30 de junho de 2002, onde a seleção brasileira de futebol conquistou o pentacampeonato e também ficou marcado por ter ocorrido um dos maiores tremores de terra na minha cidade natal, Caruaru, que fica no agreste de Pernambuco. Bom, vamos ao post.

Lembro-me deste dia como se fosse hoje, pois era o dia da grande final entre Brasil e Alemanha – calma, não é o 7 a 1, tá? - e todo mundo tava empolgado com o jogo, cujo horário seria às oito horas da manhã. Eu havia ido à locadora para jogar videogame às sete e já fui logo aconselhado a reservar o tempo restante devido ao grande jogo. Então, simplesmente reservei e fiquei assistindo ao jogo por algum tempo com o pessoal que tava lá e depois fui assistir ao resto do jogo em casa. Chegando lá, eu fui logo para a frente da TV na cozinha para comer alguma coisa enquanto acompanhava o jogo. Eis que chegou o segundo tempo e lá pelos vinte e dois minutos do segundo tempo, Rivaldo chuta a bola, Oliver Kahn deixa a bola escapar e Ronaldo Fenômeno faz o primeiro gol. Olha, a minha rua “explodiu” de alegria e fogos e mais fogos de artifício sendo usados. Fui ver pela janela e a galera da minha rua tava em festa. Era algo inacreditável. Então, voltei para a cozinha e fui acompanhando o jogo e então Kleberson parte em velocidade com a bola e a lança, Rivaldo faz o corta-luz, Ronaldo Fenômeno recebe e chuta no canto sem chance para Oliver Kahn e com isso, conseguiu fazer o segundo gol. Foi mais um festival de fogos de artifício e de gritos de alegria pela minha rua. Quando o jogo acabou, todos saíram para comemorar. Eu voltei à locadora e a galera tava empolgada. O dono tava tão empolgado que me deixou jogar por uma hora além do que eu tinha reservado. Então joguei e depois que o tempo acabou, voltei para a minha casa. Enquanto isso, o pessoal da minha rua tava em festa com direito a muito forró, pois era época de São João e as festividades acabavam justamente no dia 30 de junho. O dia seguiu com muita festa e eu fiquei em casa assistindo à extinta CART, – Fórmula Mundial, no Brasil.

Sei que não falei em nenhum momento do acontecimento central, mas foi necessário relembrar tudo isso porque não tem como não contar esta história sem compartilhar estes momentos de alegria e empolgação. Porém, vamos ao que interessa. Caruaru vinha registrando abalos sísmicos desde maio de 2002, mas eram abalos tão leves que muitas vezes mal sentíamos. Entretanto, neste dia tão alegre, fomos ao mais absoluto terror ainda que tenha sido por alguns segundos, mas nunca me esqueço. Já era início de noite e, depois de tanta empolgação com a conquista do Brasil, todos estavam recolhidos em suas casas. Apenas a locadora estava aberta e certamente tinha alguém jogando. O clima era frio e estava garoando, formando uma neblina. Então, eis que perto das sete horas da noite, a cidade tremeu. Porém, um tremor que parecia leve ganhou contornos de um quase terremoto. Para vocês terem uma ideia, a minha casa tremeu totalmente e surgiu uma rachadura em uma das paredes da sala, fazendo com que eu, minha irmã e meus pais saíssemos correndo para fora de casa. O tremor durou em torno de uns cinco a sete segundos, mas foram segundos de um terror que eu, uma criança de dez anos de idade na época, nunca tinha sentido. Muitos vizinhos já estavam fora e logo os comentários sobre o que acabara de acontecer começaram. Pouco ou muito, cada um exibia um semblante de medo e tensão. Então, fui á locadora e, ao chegar lá, vi que todos estavam bem, mas assustados com o que tinha acontecido. A noite seguiu e depois de algum tempo conversando, todos entraram para as suas casas. No fim das contas, o dia que era pra ser lembrado somente por ter acontecido a grande conquista do futebol brasileiro acabou, de certa forma, ofuscado pelo terror que experimentamos por alguns segundos. 

Enfim, esta foi a história de um dia que começou com muitas alegrias mas que terminou com pitadas de terror e tensão. 

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Games Traumatizantes da Minha Infância #2 - Super Mario Bros: The Lost Levels

Fonte: Imagem Pública/Internet


O post de hoje será sobre uma versão de Super Mario Bros que não foi lançada para o público da Nintendo – cuja plataforma era o Nintendinho ou Nintendo 8-bits – no ocidente, mas que marcou presença no compilado de jogos do Mario chamado Super Mario All-Stars para Super Nintendo alguns anos depois. Senhoras e senhores, Super Mario Bros: The Lost Levels – ou Super Mario Bros 2, no Japão.





RESUMO

Este jogo foi lançado no dia 3 de junho de 1986 apenas no Japão e é uma sequência direta do jogo Super Mario Bros, lançado no ano anterior para o Nintendinho – Famicom, no Japão. Ao contrário do primeiro, este segundo jogo apresenta uma dificuldade absurda para os padrões da franquia, pois conta com alguns “atrativos” como o cogumelo roxo – ou cogumelo do mal ,  que causa danos ao jogador, além das Warp Zones que podem fazer com que você volte para mundos anteriores. Além disso, é necessário usar a experiência que foi adquirida com a jogatina do primeiro jogo para enfrentar os desafios do segundo, pois há fases que chegam a ser insanas pelo alto grau de dificuldade em passá-las, fazendo com que o jogador perca muito tempo – e muitas vidas, diga-se de passagem. Além disso, há segredos que estão muito bem escondidos e as Warp Zones estão bem guardadas, usando o primeiro jogo como comparação. Ademais, itens como o trampolim verde foram criados para trazer um pouco mais de dinâmica às fases do jogo, além de ter algumas fases com as chamadas “tempestades de vento” que podem ajudar ou prejudicar o jogador.


ANÁLISE TÉCNICA

Versão 8-bits. Fonte: Imagem Pública/Internet
Versão All-Stars. Fonte: Imagem Publica/Internet

Com relação aos gráficos, houve uma melhora em relação ao primeiro porque itens como o cogumelo estão esteticamente mais bonitos do que o encontrado no primeiro, bem como há melhorias nos cenários. Além disso, o jogo apresenta uma melhoria sutil na jogabilidade, principalmente se você está jogando com Luigi, pois ele consegue pular mais alto do que o Mario e também ganha impulso quando ele pula em cima do inimigo, além de parecer mais fluída do que o jogo anterior. Adicione ao “elenco técnico” o alto grau de dificuldade em algumas fases que parecem ser impossíveis de passar, tornando um grande desafio para o jogador, bem como há fases adicionais se comparados ao primeiro jogo, diversificando ainda mais os cenários a serem explorados. Apesar disso, passar do Bowser é muito fácil. Por fim, posso destacar como ponto negativo o fato de que não há o modo de dois jogadores, podendo apenas escolher entre Mario e Luigi para apenas um jogador.

Fonte: Imagem Pública/Internet

CURIOSIDADE

Super Mario Bros: The Lost Levels só veio para o ocidente na coleção Super Mario All-Stars lançada para o Super Nintendo em 1993, pois a Nintendo of America considerou o jogo para o Nintendinho muito difícil para a época em que originalmente foi lançado, podendo causar frustração para a experiência dos jogadores.


OPINIÃO RETRODORGY

Super Mario Bros: The Lost Levels é um jogo para aqueles que gostam de grandes desafios, o que pode afastar um pouco os jogadores mais casuais. Quando eu finalizei a versão do Super Mario All-Stars, foi bem difícil, mas quando joguei a versão do Nintendinho, parecia ser ainda mais difícil. Por conta disso, acabei não finalizando-o. Além disso, é um jogo que está bem mais elaborado do que o primeiro, mas a ausência do modo de dois jogadores acabou me frustrando um pouco. Porém, apesar de ter cometido esse deslize, o jogo proporciona algo que gosto: alto grau de dificuldade, mas é um difícil que traz uma boa experiência para quem gosta desse atrativo. Portanto, comigo, Super Mario Bros: The Lost Levels tem nota 10.

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Wild Guns

Fonte: Imagem Pública/Internet

Imagine um jogo que mistura faroeste com ficção científica. Imaginou? Sei que tal associação pode soar estranha para muitos, mas resultou em um jogo que chamou atenção no início dos anos 1990. Senhoras e senhores, o post de hoje é sobre Wild Guns, lançado em 1994 pela desenvolvedora japonesa Natsume e foi de exclusividade do Super Nintendo por muitos anos.

Fonte: Imagem Pública/Internet


O jogo original conta com dois personagens selecionáveis: Clint e Annie. Você pode jogar sozinho ou jogar em dupla. Além disso, ao contrário de jogos como Sunset Riders – que em breve ganhará um post – Wild Guns tinha uma pegada que não seguia o estilo run n’ gun, pois os inimigos ficavam  no fundo da tela das fases e o jogador controlava a mira para atirar e tinha que se esquivar dos tiros no plano 2D. Além disso, o jogo conta com recursos bem legais como as bombas, o laço congelante e uma variedade de armas. Tudo isso torna a jogabilidade mais dinâmica.

Os cenários são bem detalhados para um jogo lançado em 1994 e são diversos. Você passa por fases que vão desde uma cidade típica do faroeste até os laboratórios típicos de filmes de ficção científica. Ademais, o jogo contém chefões de cada fase onde a dificuldade varia conforme você vai avançando no jogo.

Na parte da trilha sonora, o jogo entrega músicas de qualidade que se encaixam em cada fase do jogo. Elas têm uma pegada mais futurista com elementos típicos das músicas do faroeste, o que torna cada uma delas muito legal.

REMAKE

Fonte: Imagem Pública/Internet


No dia 20 de dezembro de 2016, a Natsume relançou o Wild Guns: Reloaed para o PlayStation 4 com alguns elementos a mais. Dentre eles, mais dois personagens foram adicionados: Doris, uma mulher muito forte que lança granadas, e Bullet, um cachorrinho bem invocado que usa um drone para disparar tiros. Além disso, novos cenários foram inseridos e as músicas foram refeitas com um toque ainda mais moderno e bem melhor que a versão original. Ainda inseriram a arma laser, que consegue fazer um estrago nos inimigos e, claro, a parte gráfica foi remasterizada, deixando o jogo visualmente mais atraente sem perder a essência clássica. Por fim, o remake permite que jogue até quatro pessoas no multiplayer local. Eu só senti falta de um multiplayer online, mas isso não tira o brilho do jogo.

OPINIÃO RETRODORGY 

Wild Guns é um jogo que conseguiu inovar no ano de 1994. Pra mim, ele conseguiu cumprir a sua proposta e consegue entregar alguns minutos – ou horas – de diversão. Apesar de uma premissa simples, ele consegue ser um ótimo jogo para você jogar, seja a versão original ou a versão Reloaded. Na minha opinião, Wild Guns tem nota 10.

terça-feira, 16 de junho de 2020

Brincadeiras da Minha Infância #6: Dono da Rua

Exemplo da brincadeira. Fonte: Imagem Pública/Internet

Se você está lendo este post, provavelmente você já se divertiu com a brincadeira de hoje. Caso não tenha se divertido, é provável que você quer saber como é que ela funciona. Com vocês, O Dono da Rua.

A brincadeira é muito simples, mas instrutiva. Tudo que precisa é ter um grupo de amigos, – no mínimo oito pessoas -, uma rua não muito larga e calçadas em ambos os lados. O dono da rua fica no meio da rua para impedir que os participantes passem de uma calçada para outra. Se o dono da rua conseguir pegar um dos participantes, este vira o novo dono da rua. Além disso, uma vez que os participantes que estão na calçada tentarem passar para a outra calçada, não pode voltar para a calçada de origem, ou seja, é obrigatório ir para a outra calçada, pois caso não cumpra esta regra, automaticamente o participante se torna o dono da rua. Ademais, ela é instrutiva porque é necessário que os participantes criem estratégias para ir de uma calçada para outra. Para isso, eles devem conhecer como o dono da rua age para que, a partir dessas informações, você elabore sua estratégia para atravessar a rua sem que o dono da rua consiga te pegar. 

Diante do que foi explanado, posso dizer que é uma brincadeira divertida e que não precisa de muitos recursos para garantir várias horas de diversão e alegria.

segunda-feira, 15 de junho de 2020

Brincadeiras da Minha Infância #5: Adedonha (Stop!)

Exemplo da brincadeira. Fonte: Imagem Pública/Internet

O post de hoje, senhoras e senhores, será sobre uma brincadeira que provavelmente muitos de vocês já brincaram e o quão divertida era. Basicamente, só precisávamos de caneta e papel, pois o resto era só alegria e diversão para ver quem conseguia mais pontos – e rezar para que só você colocasse aquele nome para garantir os 10 pontos. Bom, vamos ao post.

A brincadeira funciona da seguinte forma: com uma caneta e um papel, cada jogador faz uma tabela com diversas categorias – normalmente nome, cidade, país, carro, ator/atriz, cantor(a) estão na lista – e a letra era sorteada no adedonha. Contava-se os dedos para saber qual seria a letra sorteada. Vale lembrar que uma vez sorteada, a letra não pode ser sorteada outra vez. Dito isso, sorteada a letra, o jogo começa e os jogadores têm que preencher a tabela. Se não souber o nome, pode deixar em branco, mas não receberá ponto. O jogador que conseguir preencher primeiro a tabela, fala “STOP!”. Dita a palavra, a partida acaba e é aí que a diversão começa pra valer, pois cada jogador dirá o que ele escreveu em cada categoria. Se apenas um jogador escreveu o nome, ele ganhará 10 pontos. Se mais alguém escreveu o mesmo nome, cada um ganha 5 pontos. Caso não tenha escrito nada, a pontuação é 0. Feita a apuração do que escreveu, é hora de fazer as contas e quem conseguir mais pontos, ganha a partida e uma nova letra é sorteada. 

Portanto, o que posso dizer sobre esta brincadeira é que, além de divertida, ajuda no aprendizado de matérias como Língua Portuguesa, Matemática, Geografia entre outras. Além disso, a diversão que proporciona e a socialização entre os jogadores fazem do Adedonha – ou Stop! - ser uma brincadeira que é um exercício do conhecimento adquirido ao longo dos estudos escolares e também é uma chance de aprender tópicos diferentes e fazer novas amizades.